André Tamura
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Vídeos e lives AMB Lab Laboratório de Inovação e Inteligência da AMB O Laboratório de Inovação e Inteligência da Associação dos Magistrados Brasileiros realiza uma série de conversas online sobre inovação. Confira: Atualizado em 15 de julho de 2020  Inovação e a Agenda 2030 Realizado em 28/05/2020 Juiz Ângelo Vettorazzi (Diretor do AMB Lab) Conselheira Maria Tereza […]

Vídeos e lives AMB Lab

Laboratório de Inovação e Inteligência da AMB

O Laboratório de Inovação e Inteligência da Associação dos Magistrados Brasileiros realiza uma série de conversas online sobre inovação. Confira:

Atualizado em 15 de julho de 2020

 Inovação e a Agenda 2030

Realizado em 28/05/2020

Juiz Ângelo Vettorazzi (Diretor do AMB Lab)

Conselheira Maria Tereza Uille (Coordenadora do LIODS CNJ)


Inteligência Artificial

Realizado em 02/06/2020

Juiz Alexandre Morais (Conselho de Inovação do AMB Lab)

Fabiano Hartmann (Conselho Consultivo do AMB Lab; Professor da UNB e Coordenador do Projeto Victor do STF)


Transformação Digital da Jurisdição

Realizado em 09/06/2020

Juíza Keity Saboya (Vice-Diretora do AMB Lab; Juíza Auxiliar da Corregedoria do CNJ)

Juiz Bráulio Gusmão (Conselho Consultivo do AMB Lab e Coordenador do Laboratório de Inteligência Artificial para o PJe)


Ética e Inteligência Artificial

Realizado em 16/06/2020

Juíza Eunice Prado (Conselho de Inovação do AMB Lab)

Desembargador Samuel Samuel Meira (Presidente do TRE/ES) 


Sistemas virtuais de solução de conflitos e o CNJ

Realizado em 24/06/2020

Cesar Felipe Cury (Desembargador)

Henrique Avila (Conselheiro CNJ) 


Tribunais Online e Tendências Jurídicas Pós-pandemia

Realizado em 30/06/2020

Esdras Silva Pinto (Juiz)

Dirlei Nunes (Advogado) 


Live: Cibercrimes e o papel da magistratura

Realizado em 07/07/2020

Marcelo Mesquita (Juiz)

Thiago Brandão (Advogado) 


AMB LAB: Visual Law

Realizado em 14/07/2020

Juiz Ângelo Vettorazzi (Diretor do AMB Lab)

Juiz Marco Bruno Miranda (Conselheiro AMB Lab) 


Laboratório de Inovação e inteligência da AMB


Por André Tamura

Pai e Marido. Fundador e Diretor Executivo da WeGov. Empreendedor entusiasta da inovação no setor público e das transformações sociais. Estudou Administração de Empresas e Ciências Econômicas. Desde que trabalhou como operário de fábrica no Japão, tem evitado as “linhas de produção”, de produtos, de serviços e de pessoas. Em 2017, foi condecorado com a Medalha do Pacificador do Exército Brasileiro.

Gabriela Tamura
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O valor da inovação na pandemia

Inovação na pandemia

Estamos acompanhando diversas iniciativas dos laboratórios de inovação de instituições públicas que estão colaborando no combate ao Covid-19.

Com o objetivo de iluminar as iniciativas de inovação na pandemia e dar ideias para que outros inovadores possam replicar, reunimos algumas ações aqui neste texto. Boa leitura!

Íris – Ceará

O Laboratório de inovação da Casa Civil do Governo do Ceará – Íris – criou o Guia “Teletrabalho no setor público”.

O documento é um excelente compilado, focado em setor público e tem um design maravilhoso. Veja sugestões sobre como garantir as rotinas de gestão, a produtividade e a segurança da sua equipe nessa quarentena.

Nidus – Santa Catarina

O Governo de Santa Catarina lançou um painel de acompanhamento que vai utilizar a tecnologia, os dados e a geolocalização para monitorar o avanço dos casos da Covid-19 no estado.

O Laboratório de inovação da Secretaria de Estado da Administração de Santa Catarina – Nidus , é um dos parceiros do projeto. Confira aqui.

GNova – Enap – Governo Federal

Em parceria com o GNova, a Escola Nacional de Administração Pública – Enap lançou 4 desafios na sua plataforma de inovação aberta para enfrentamento ao novo coronavírus.

  • Desafio 1 – Saúde: Como aumentar a eficiência do sistema de saúde no enfrentamento da pandemia?
  • Desafio 2 – Economia: Como reduzir impactos e gerar oportunidades para empresas e empreendedores?
  • Desafio 3 – Impacto social: Como mitigar as consequências socioeconômicas?
  • Desafio 4 – Tecnologia: Como usar a tecnologia para ganhar escala no monitoramento e enfrentamento da pandemia?

iNOVATCHÊ – Laboratório da JFRS

O Projeto Voronoy-Delaunay, do iNOVATCHÊ (Laboratório de Inovação da JFRS), visa a sensibilizar os colaboradores da Justiça Federal, de outros órgãos e a sociedade em geral para as necessidades da população menos favorecida economicamente, que está passando por necessidades durante o período de isolamento social.

O Projeto prevê a divulgação e ampliação da rede de apoio e a promoção de ações e campanhas de auxílio aos necessitados e, também, a discussão de alternativas de sustentabilidade ambiental, econômica e social para implementação após o período de isolamento. O projeto está alinhado com 7 objetivos da Agenda 2030 da ONU e reforça a missão do iNOVATCHÊ como um agente de transformação institucional e social, por meio da cocriação e experimentação de soluções criativas, com foco no ser humano. Para saber mais, entre em contato pelo email: inovatche@jfrs.jus.br.

Reflexões e outros trabalhos

Para além das iniciativas das áreas de inovação indico também a leitura deste texto do Promotor de Justiça de Santa Catarina e Coordenador do Núcleo de Inovação no Ministério Público de Santa Catarina, Dr. Guilherme Zattar, com ótimos insights que nos fazem refletir por dias sobre os impactos do Covid na inovação e no sistema de justiça.

Conclusão

O que eu achei muito legal foi a resposta rápida dos laboratórios (e dos inovadores) em relação à pandemia, isso demonstra que já conseguiram incorporar o pensamento ágil e método de trabalho mais colaborativo tão inerente e necessário para estes espaços de inovação.

Alguns estavam preparados e conseguiram mostrar o valor da inovação em tempos como esses que estamos vivendo. Parabéns inovadores! O momento é altamente crítico, mas é também, uma ode à inovação.

*Essas foram as iniciativas que eu vi, com certeza existem muitas outras. Indique aqui nos comentários do blog.

Por Gabriela Tamura

Fundadora e Diretora de Negócios da WeGov. Administradora Pública graduada pela Universidade do Estado de Santa Catarina, Pós-graduada em Gestão Pública pela Universidade Aberta do Brasil. Resiliente de plantão começou seu relacionamento com o setor público há 12 anos. Conhece bem a realidade do governo e resolveu ajudar.
Foi agraciada com a medalha do Exército Brasileiro em função dos serviços prestados à Nação pela WeGov.

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Post atualizado em 17 de outubro de 2018

Esse post contém as marcações que faço durante as minhas leituras. Não são resumos, apenas trechos úteis que geram aprendizados para o trabalho e para vida.


ORIGINAIS, de Adam Grant

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#p.94
No trabalho e na vida, dizem-nos o tempo todo que a chave para o sucesso é agir depressa. Quando temos uma tarefa importante, somos aconselhados a realizá-la bem antes do fim do prazo. Quando temos uma ideia original para criação de um produto ou a fundação de uma empresa, somos encorajados a ser os pioneiros. Existem, é claro, vantagens claras na rapidez: ficamos seguros de terminar a tempo o que começamos e de chegar à frente da concorrência. Surpreendentemente, porém, meus estudos com pessoas originais mostraram que há mais desvantagens em agir depressa e ser o primeiro. É verdade que o pássaro madrugador come a minhoca, mas não podemos nos esquecer de que a minhoca madrugadora vira comida de pássaro.


MINDWARE, de Richard E. Nisbett

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#p.160 e #p.161
A palavra-chave aqui é codificação. Para muitas, senão a maioria, das habilidades, sabemos quais são as unidades para medir o comportamento e podemos até calcular os números: proporção de palavras soletradas corretamente; percentual de acerto em lances livres. Mas quais são as unidades apropriadas para julgar cordialidade? Sorrisos por minuto? “Boa vibrações” por contato social? Como é possível comparar as formas como as pessoas manifestam cordialidade em ocasiões tão distintas como festas no sábado à noite ou reuniões segunda-feira à tarde? Os tipos de comportamentos nas duas circunstâncias são tão diferentes que aquilo que chamamos de evidência de cordialidade em uma situação é bem diferente do que usamos como indicador na outra. E tentar atribuir números a indicadores de cordialidade para situação A é difícil, ou até impossível. Mesmo que pudéssemos atribuir valores, não saberíamos compará-los aos indicadores de cordialidade da situação B.


HIT MAKERS, de Derek Thompson

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#p.174
Os anos 1990 testemunharam uma explosão cambriana da tecnologia das comunicações. A primeira mensagem de texto foi enviada e recebida em 1992 (“Feliz Natal”, ela dizia); oito anos depois, metade do país tinha um telefone celular. Em 1995, seis entre dez adultos no Estados Unidos disseram que nunca tinham ouvido falar na internet ou não estavam certos quanto ao que era isso; cinco anos depois, metade do país estava on-line.


ALGORITMOS PARA VIVER, de Brian Christian e Tom Griffiths

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#p.131
O deslocamento acontece quando um animal usa seu conhecimento da hierarquia para estabelecer que uma determinada confrontação simples não vale a pena. Em muitas sociedades animais, recursos e oportunidades – alimento, parceiros, espaços prediletos e assim por diante – são escassos, e é preciso decidir de algum modo quem vai ficar com o quê. Estabelecer uma ordenação antecipada é menos violento do que sair no tapa cada vez que aparece uma oportunidade de ficar com uma parceira ou um parceiro ou com a melhor área de pasto. Embora às vezes possamos nos encolher quando vemos criaturas cravando unhas e dentes umas nas outras, os biólogos tendem a ver as estruturas de poder como uma violência que impede a violência.


INEVITÁVEL, de Kevin Kelly

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#p.243
De madrugada, vi o paladino das drogas psicodélicas Timothy Leary comparar a realidade virtual com o LSD. A impressão dominante gerada pelas parafernálias repletas de bugs foi de total plausibilidade. Aquelas simulações eram reais. As imagens, ainda rudimentares, às vezes travavam, mas não havia como questionar o efeito pretendido: nós éramos transportados a outro lugar, para fora do real. Na manhã seguinte, perguntaram a William Gibson, então um promissor escritor de ficção científica que passara a noite em claro vivenciando o ciberespaço, o que ele havia achado daqueles portais para mundos sintéticos. Foi então que ele proferiu sua famosa sentença: “ O futuro já chegou. Só não está uniformemente distribuído.”


OS HUMANOS SUBESTIMADOS, de Geoff Colvey

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#p.246
Ancorar nossos futuros em nossas características mais profundamente humanas pode parecer estranho e arriscado. Não tema. Ao mudar a perspectiva e olhar para dentro em vez de olhar para fora, você descobrirá que o necessário para o futuro estava ali o tempo todo. Tem estado sempre ali. No sentido mais profundo possível, você já tem o que é preciso. Faça disso o que desejar.


O EGO É SEU INIMIGO, de Ryan Holiday

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#p.137
Estamos tão desesperados para creditar que aqueles que têm grande impérios queriam desde o início construí-los. Por quê? Para podermos ceder ao desejo de planejar o nosso. Para podermos receber todo o crédito pelo bem que por acaso gerarmos e pelas riquezas e respeito que viermos a conquistar. A narrativa surge quando você olha o caminho improvável que o levou ao sucesso e diz: eu sempre soube. Isso em vez de: eu esperava; trabalhei; tive alguns golpes de sorte. Ou até: eu achava que isso poderia acontecer. É claro que você não sabia o tempo todo – ou, se sabia, era mais esperança do que certeza. Mas quem quer se lembrar o tempo todo de que duvidou de si mesmo?


SMALL DATA, de Martin Lindstrom

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#p.217
Em todos os casos, faltava algo na vida das pessoas: um desejo inconsciente. Ao identificar tal desejo não atentado, nos aproximamos ainda mais da revelação de uma lacuna que pode ser preenchida com um novo produto, marca ou negócio. Lembre-se de que todas as culturas do mundo estão em desequilíbrio ou, de alguma forma, são exageradas, e que é neste exagero que encontramos o desejo.


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Por André Tamura

Pai e Marido. Fundador e Diretor Executivo da WeGov. Empreendedor entusiasta da inovação no setor público e das transformações sociais. Estudou Administração de Empresas e Ciências Econômicas. Desde que trabalhou como operário de fábrica no Japão, tem evitado as “linhas de produção”, de produtos, de serviços e de pessoas. Em 2017, foi condecorado com a Medalha do Pacificador do Exército Brasileiro.