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Evento aconteceu dias 23, 24 e 25 de setembro, em Brasília

As empresas juniores do Distrito Federal se reuniram no evento regional Concentra DF dias 23, 24 e 25 de setembro, no hotel fazenda Vila Velutti.
O evento tinha como objetivo trazer os temas desburocratização e inclusão para as Empresas Juniores. Nós estivemos por lá falando sobre inovação no setor público para uma juventude que vai revolucionar as instituições nos próximos anos.

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Artigo sobre a Oficina Social Media Gov

Nos dias 5 e 6 de novembro, em 2015, a WeGov participou do 6º Congresso Brasileiro de Gestão do Ministério Público, facilitando a Oficina Social Media Gov.
Na revista do Conselho Nacional do Ministério Público que resume o evento, foi publicado um artigo do que foi apresentado na nossa oficina, confira:
RevistaCNMP_pg28
RevistaCNMP_pg29

Mais informações

A matéria sobre a oficina está aqui na íntegra, em .pdf .
A Revista do CNMP você pode ver completa aqui.

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A organização voltada para o cliente

Uma das maiores diferenças entre ser um cidadão e ser um consumidor é escolha. Nós escolhemos onde queremos ser um consumidor: que banco utilizaremos, onde compraremos, onde faremos exercício – mas quando nós precisamos acessar serviços públicos, essa escolha é praticamente inexistente. Nós não recebemos informação sobre quem é o nosso assistente social, por que processos de avaliação passaremos, ou se somos residentes de abrigos, sequer sabemos onde vamos morar.
Por que clientes tem a opção de ter um papel ativo em suas vidas, mas cidadãos não? Essa é a questão que organizações voltadas para o consumidor estão apontando – e o problema que estão tentando resolver.

Centrado no usuário / cidadão

O governo já está abraçando o movimento “centrado no usuário”: mais instituições públicas (na Inglaterra e no mundo) do que nunca estão escutando o que seus cidadãos precisam. Mas ser apenas centrado no usuário não evidencia as diferenças fundamentais de poder entre uma instituição pública e as pessoas a quem serve. Isso significa que mesmo as organizações mais centradas no usuário podem ainda acabar “fazendo para” – dizendo aos cidadãos o que irá acontecer – ao invés de colaborar e dar às pessoas controle sobre seu próprio destino.
Por que controle e escolha importam? Bem, anos de pesquisa social nos dizem que escolha é fundamental para mudança. (Nós todos já estivemos lá, ao tentar parar de fumar ou ao colocar os tênis para ir correr.) Resultados duradouros são possíveis apenas quando nós temos um papel ativo em nosso próprio desenvolvimento.
Então, por que você administraria uma organização que coloca as necessidade e requerimentos de um cliente à frente de qualquer coisa e de todo o resto? Empresas comerciais sabem que para terem sucesso, uma organização precisa mudar constantemente e se adaptar às necessidades e desejos de seus consumidores que mudam com frequência. Se eles falham em fazer isso, eles falham como empresa.
Traduza isso para serviços públicos e as consequências não são apenas a falência de um negócio – eles estão falhando com as pessoas a quem nós deveríamos servir. Se você está administrando uma câmara que entrega serviços que ninguém quer se engajar, você também precisa de muita burocracia para fazer as coisas continuarem andando. E, é claro, governos que não escutam as mudanças de necessidades das pessoas não passam no teste de democracia representativa. Não é apenas uma boa ideia escutar nossos cidadãos – é nosso dever.

Como você pode começar a fazer mudanças para se tornar mais orientado para o seu cliente?

Envolva as pessoas em coisas que as afetam. Isso não significa fazer somente consulta pública ou focus groups – significa trazer a pesquisa com usuário e a etnografia como suas capacidades principais e fazer mudanças reais baseadas no que seus cidadãos precisam.
Testar e prototipar serviços e maneiras de trabalhar com usuários antes de mudá-los. Mesmo as menores mudanças podem ser prototipadas; teste A/B pode dar insights sobre tudo, de como começar uma conversa a que cor seu site deveria ter.
Crie um quadro do cliente. Você não pode esperar que cidadãos deem suas opiniões sem ser perguntados. Um quadro do cliente cria um ambiente estratégico e empoderador para as pessoas compartilharem seus pensamentos.

Necessidades e escolhas

Se ser centrado no usuário significa entender necessidades, ser orientado para o cliente significa dar a possibilidade de escolha. Significa construir naquilo que nós já estamos fazendo: primeiro, co-criando melhores serviços, e então confiando cidadãos a decidirem o que é correto para eles.
Por mais de cem anos, o governo “tem feito para” cidadãos ao invés de colaborar com eles. Mas no momento que começamos a nos perguntar, “Se fôssemos um negócio, alguém escolheria ser nosso cliente?” é o momento que nós podemos começar a pensar e trabalhar de formas novas e melhores.
Texto de Emma McGowan para o Future Gov traduzido e adaptado.
Foto: Chamusca Jr.

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Para os comunicadores do Governo de Sergipe

A convite do Governo de Sergipe, a WeGov esteve em Aracaju (sem acento!) no dia 02 de agosto, facilitando a Sessão Download da Social Media Gov para os comunicadores de diversas agências e secretarias do governo.
A Agência de Notícias do Governo de Sergipe publicou uma matéria sobre a capacitação em mídias sociais dada pela WeGov. A matéria pode ser lida aqui.

Social Media Gov Sergipe em destaque

Segundo a Agência de Notícias, a ideia do Governo de Sergipe é que, assim como a Comunicação e outras secretarias de Estado, outros órgãos se engajem no meio digital. O Governo cita o exemplo da Segurança Pública (SSP), que consegue atrair, cada vez mais, a atenção dos usuários. Sobre isso, a profissional de comunicação da SSP, Priscilla Melo, comenta que o objetivo é desmistificar a ideia que a Segurança é um local apenas voltado para repressão e combate a violência.

Queremos mostrar que nossa atuação é maior. Pensando nisso, criamos vários canais, como o do ‘Bombeiro Amigo’, onde nós damos dicas simples, que vão desde como manusear uma panela de pressão, a saber como fazer os primeiros socorros. O intuito é humanizar mais a SSP e aproximar o cidadão.”
Priscilla Melo (SSP-SE)

Manual de uso das redes sociais

A oficina colaborou para reforçar o trabalho e disseminar a estratégia de comunicação da Secretaria de Comunicação do Governo de Sergipe, que desenvolveu um manual sobre comunicação em mídias sociais para auxiliar os trabalhos de todas as agências e secretarias do Governo de Sergipe.
Por fim, a Secretaria de Segurança Pública do estado de Sergipe resumiu brilhantemente o que foi a nossa Sessão Download Social Media Gov em Aracaju. Confira:

[youtube=https://youtu.be/NWmMO5PHsOM&w=720&h=400]

Pronto! (expressão usada em Sergipe, como um “Isso” ou “Ok”)

Fotos da Sessão Download Social Media Gov

Sessão Download Social Media Gov - Governo de Sergipe

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Oficina aconteceu nos dias 26 e 27 de julho, em Brasília

Nos dias 26 e 27 de julho realizamos a oficina de Design Thinking no Serviço Público. A oficina aconteceu em Brasília, foi ministrada pelo Professor Alvaro Gregório e teve participantes de diferentes instituições públicas, que cada vez mais estão procurando capacitar-se em novas abordagens para entender as necessidades dos cidadãos e desenvolver melhores serviços.
As instituições participantes foram: Controladoria-Geral da União, Fundação Banco do Brasil, ANVISA, Ministério do Trabalho e Emprego, Conselho Nacional do Ministério Público, Superior Tribunal de Justiça, Secretaria de Estado de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude, Exército Brasileiro e Tribunal de Contas da União.

Fotos da Oficina de Design Thinking

Design Thinking no Serviço Público

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Encontro aconteceu em Balneário Camboriú/SC

Entre os dias 20 e 23 de julho, aconteceu em Balneário Camboriú o II Erecap – Encontro Regional dos Estudantes do Campo de Públicas.
Organizado pelo Centro Acadêmico de Administração Pública do CESFI campus da UDESC, contando com o apoio do FENEAP, o encontro reuniu cerca de 70 estudantes do Campo de Públicas de todo o Brasil.

1º DIA

A abertura do evento foi realizada com palestra de André Tamura, que colocou em foco o tema Inovação em Governo, mostrando o impacto das novas tecnologias sobre a forma como a administração pública vem se desenvolvendo.
Em seguida, o Prof. PhD. José Fracisco Salm, fez os congressistas aplaudirem de pé sua apresentação com o tema “Administração Pública e Governança: Possibilidades e Limites. ”, mostrando os desafios enfrentados pelo Campo de Públicas e a necessidade de se fazer algo diferente daquilo que vem sendo feito hoje, dentro do serviço público.

2º DIA

No segundo dia, os alunos tiveram o prazer de escutar e debater a respeito da relação Estado-Sociedade com o Padre Vilson Groh (IVG), que promoveu uma discussão saudável sobre a relação entre os atores envolvidos no desenvolvimento do 3º setor e o impacto do auxílio dessas Organizações sem fins lucrativos na realização de serviços de responsabilidade do Estado.
No mesmo dia, foram apresentados dois cases de sucesso para o serviço público. O primeiro sobre Governança Metropolitana apresentado por Adriano Ribeiro, Diretor de Eventos e Desenvolvimento Institucional do CRA – SC. Seguido do case da Prefeitura de Blumenau, sobre Planejamento e Gestão Governamental no munícipio, apresentado pelo Secretário Paulo Eduardo de Oliveira Costa.
O segundo dia de palestras foi encerrado com a mesa sobre Inovação e Desenvolvimento composta por: Gustavo Rohde, Diretor executivo da ACATE; João Demantova – Diretor do projeto InovAmfri; Jean Vogel – Diretor de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável de Santa Catarina – SDS/SC. A mesa debateu sobre a importância da inovação dentro de cada um dos projetos realizados por eles.
erecap-sul-wegov

3º DIA

O terceiro e último dia iniciou com a palestra da Profª. Dra. Paula Schommer, com o tema: Governança Democrática, Accountability e Controle Social. A apresentação colocou em foco o momento de falta de credibilidade na política que a sociedade tem vivenciado. A professora também colocou que, apesar desse momento de crise de confiança, existem mais pessoas interessadas em participar da política, ou do 1º setor como um todo, expondo que aqueles que vivenciam o problema diretamente são os mais capazes de apresentar as soluções para ele.
Na palestra seguinte, o Prof. Fernando Coelho deu uma visão ampla de como tem se dado a inserção profissional no campo de públicas, colocando que uma grande possibilidade para essa área será a gestão de pequenos munícipios.
Encerrando o evento, o Prof. Dr. José Matias Pereira falou sobre Governança Pública: atores e papéis, salientando a importância da conscientização da sociedade quanto a importância da política e o quanto a interação entre o privado e o público tem se tornado constante.

Encerramento

O II – ERECAP Sul foi um excelente evento, propiciando a interação entre acadêmicos, professores e egressos do Campo de Públicas do Brasil inteiro, mostrando o quanto essa área vem crescendo e formando profissionais cada vez mais preparados a enfrentar os desafios de uma Administração Pública complexa, como a que presenciamos no nosso país.

“Queremos chegar tarde e ser apenas sobreviventes, ou estadistas que constroem o futuro? ”
Prof. PhD José Francisco Salm

Mais informações: Facebook II Erecap

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Encontro entre os principais atores da comunicação pública Catarinense

No dia 18 de julho realizamos o segundo encontro dos responsáveis pela área de Comunicação de diferentes instituições públicas. O tema deste encontro, escolhido pelos participantes, foi o compartilhamento de cases que deram muito certo e cases que deram errado, especialmente em campanhas de mídias sociais.
Algumas instituições enviaram cases próprios enquanto outros enviaram cases de outras instituições. Falaram sobre o resultado que obtiveram com as campanhas e o que ocorreu nos bastidores. Em alguns casos, o sucesso externo não reflete como sucesso dentro da instituição.
Neste encontro estiveram presentes representantes do IFSC, Secretaria de Comunicação do Estado, Corpo de Bombeiros, Secretaria de Segurança Pública, Assessor de Deputada, e Secretaria da Fazenda.

Gostei muito da ideia de poder compartilhar com os demais nossos casos de sucessos e dificuldades, da mesma forma como a opinião dos demais participantes me ajudou, creio que possa ter contribuído para com os cases deles também.”
Soldado BM Tainara Monteiro

Veja aqui como foi o primeiro encontro.

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Palestra para os gestores de tecnologia do Governo de Santa Catarina

DGOV reúne gestores de tecnologia na palestra “Tecnologia e Inovação em Governo”

A Secretaria de Estado da Administração, por meio da DGOV (Diretoria de Governança Eletrônica), promoveu nesta terça-feira, 12, a palestra “Tecnologia e Inovação em Governo”, proferida por André Tamura, diretor executivo da instituição WeGov. Projetos estratégicos e inovadores na gestão pública foram compartilhados com cerca de 50 gestores de tecnologia do Governo do Estado, que tiveram oportunidade de expor e debater suas ideias e sanar dúvidas com o palestrante.
Foto e texto do portal da Secretaria de Estado da Administração.

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Projeto da UDESC para inspirar empreendedores mirins

No dia 06 de julho, o Centro de Inovação Acate-Primavera recebeu o projeto Esag Kids – programa de extensão universitária da Universidade do Estado de Santa Catarina, que tem o objetivo de formar líderes que irão se adaptar às novas demandas sociais e econômicas. A WeGov apóia o projeto e ajudou a desenvolver o Manual do Empreendedor Mirim, que é entregue às crianças.
Duas turmas de crianças vinculadas ao Instituto Guga Kuerten – Núcleo Saco Grande – participaram do dia na Acate. O Padeiro de Sevilha preparou para as crianças um lanche delicioso,  o Impact Hub explicou a elas o que é inovação social, apresentou o espaço e as empresas localizadas no CIA-Primavera, e o Professor Jara falou sobre empreendedorismo e coordenou a dinâmica. As crianças puderam desenvolver e apresentar suas ideias em um Canvas adaptado para elas.

Ideias para mudar o mundo

As ideias pensadas pelas crianças contemplaram desde um robô para limpar a água da praia, a uma casa na árvore comunitária. Quando perguntadas sobre para onde deveria ir o dinheiro dos impostos que pagariam à Prefeitura, algumas das respostas foram: APAE, plantio de árvores e a criação de mais espaços como esse, para mais pessoas empreenderem (!!!).
Parabéns ao Professor Jara e aos apoiadores pelo trabalho e por inspirar crianças e adultos!

Fotos Esag Kids

Esag Kids
Veja aqui a notícia no portal da UDESC.

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Citizen to Citizen

Empresas trabalham com os conceitos de B2B, B2C, C2C e B2G. Para aqueles que não conhecem os termos, isso define o modelo de negócios de uma empresa (que pode ser mais de um), sendo que:

  • B2B significa Business to Business.  É o caso de uma empresa que produz e vende para outra empresa, como uma empresa que produz compressores e vende para uma empresa de eletrodomésticos;
  • B2C significa Business to Consumer.  É o caso de empresas que produzem e vendem diretamente para o consumidor, como uma empresa que produz geladeiras;
  • C2C significa Consumer to Consumer. A negociação é feita diretamente entre consumidores, e há uma empresa servindo apenas como mediadora, como é o caso da OLX ou do Mercado Livre, e uma pessoa vende sua geladeira a outra;
  • B2G significa Business to Government. É o caso de empresas que fornecem serviços e produtos para o governo.

Trabalhei em uma empresa de bens de consumo que tratava internamente o negócio como C2C – Consumer to Consumer. Isso mostra a preocupação em se pensar que o que está sendo desenvolvido dentro da empresa é desenvolvido de um consumidor para outro. Porque afinal, muitos dos que trabalham em uma empresa de bens de consumo também precisarão daqueles produtos e são também consumidores.
Acredito que essa seja uma abordagem que transforma a maneira de se pensar o que se está desenvolvendo, ao ser colaborador de uma empresa, e de cuidar com atenção do desenvolvimento daquele produto que futuramente você poderá comer, vestir ou colocar dentro da sua casa.

Modelos de Negócios Públicos

E se pensássemos esse conceito para os agentes políticos e agentes públicos? A abordagem das instituições públicas pode seguir a mesma lógica do C2C, mas fazendo uma mudança de Consumer to Consumer para Citizen to Citizen (ou Cidadão para Cidadão).
Entendendo da mesma maneira que se entende um negócio, que agentes políticos e públicos são também cidadãos que irão usufruir dos serviços presta que se está sendo decidido, criado e desenvolvido em nome de instituições públicas.
Agentes políticos são cidadãos que estão nessa posição porque foram escolhidos por outros cidadãos para os representarem. E agentes públicos (no caso dos servidores públicos) foram meritocraticamente selecionados para exercerem tal função ( ou pelo menos é o que esperamos, que os órgãos sejam transparentes e honestos com a seleção).
Que diferença nos serviços essa mudança de mentalidade promoveria? Ainda que algumas coisas não aconteçam diretamente para transformar a vida do próprio agente político/público, sempre haverá alguém muito próximo que será beneficiado (ou prejudicado), pelo que está sendo decidido e executado por eles.
Essa luta por direitos humanos que caracteriza a cidadania, deve ser também a luta de agentes políticos e públicos. Não se pode continuar pensando no Estado como uma entidade reificada, ou na manutenção do discurso Nós vs Eles. Todos somos o Estado.

Como fazer?

Como proposta, a abordagem metodológica do Design Thinking traz justamente a premissa de se colocar no lugar do outro para desenvolver um serviço ou produto.
Exercitar a empatia, ir a campo, entender as dores do cidadão é fundamental para o aperfeiçoamento dos serviços públicos. Nós trabalhamos por essa proposta de transformação das instituições públicas, incorporando o C2C – Citizen to Citizen ou Cidadão para Cidadão.
Recomendação: O site do Politize! explica aqui o que é cidadania.

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Celebrando o Social Media Day

Nos dias 29 e 30 de junho, em Brasília, formamos mais uma turma de Social Media Govs, profissionais que são responsáveis pela comunicação de instituições públicas, e que hoje tem o poder de transformar a sociedade por meio da comunicação.
A oficina contou com participantes do Tribunal Superior Eleitoral, Exército, Instituto Federal da Bahia, Tribunal Superior do Trabalho, Ministério Público da Bahia, Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, Ministério do Planejamento. Os participantes tiveram como bônus as participações de Higor Faria – da secretaria de comunicação da Presidência da República -, Rodrigo Helcer – co-fundador da Stilingue, ferramenta de inteligência artificial -, e Alexandre Araújo – do Tribunal de Contas da União.

SocialMediaDay_Logo

Social Media Day

E o dia 30 de junho se tornou o dia da Social Media, desde 2010, quando o site Mashable resolveu instituir a data com o intuito de celebrar o impacto das mídias sociais na comunicação global. Há até mesmo uma agenda de comemorações pelo mundo, com encontros, hashtag própria (#SMDay) e um toolkit. A WeGov comemorou da melhor maneira, capacitando e inspirando mais profissionais para trabalharem com social media.

Fotos Oficina Social Media Gov

Oficina Social Media Gov

Oficina Social Media Gov

Quer fazer uma oficina na sua instituição, ou na sua cidade? Vem bater um papo com a gente 😉

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Em dois anos no Bromford Lab

Bromford Lab tem dois anos de vida e compartilhou alguns dos aprendizados pessoais desses anos. Achamos que são pontos válidos para serem pensados também no setor público, quando pensamos em inovação.


1. Pense Grande Comece Pequeno

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Alguns dos nossos conceitos bateram em uma parede porque nós os deixamos ficar muito complicados. É fácil convencer a si mesmo de parar de fazer qualquer coisa. Se as pessoas esperam por perfeição antes que eles coloquem uma ideia para funcionar, a ideia irá estagnar antes de sair do chão.


2. Evite soluções na busca de um problema

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Nós todos temos muitas ideias todos os dias. Nosso ponto de partida no Lab é sempre: Qual o problema que estamos tentando consertar aqui? Nós aprendemos a ser bem brutais ao determinar se é um problema, ou não.


3. Todo problema é uma oportunidade

Nós aprendemos a nunca pensar os problemas como algo negativo. Se você vê todos os problemas como oportunidades, então pense sobre caminhos para reimaginar o processo… Você descobrirá que oportunidades estão em todos os lugares.


4. Não fique falando sobre – tente

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A maior parte de nós não consegue dizer se gosta de algo apenas lendo sobre aquilo em um relatório. Nós precisamos ver, sentir e experienciar. É por isso que o Lab foca no que chama de “testes”. Testes são tipicamente limitados no tempo, com o uso mínimo de recursos e de risco baixo. O princípio é de ter as coisas na frente das pessoas assim que possível para reduzir gasto de tempo e dinheiro em falhas potenciais.


5. Uma falha rápida bate uma morte lenta e constante

Ninguém quer que as coisas falhem, mas a realidade é que muitos projetos falham em atingir os objetivos pretendidos. Construir evidências o quanto antes de nós estamos tentando, aumenta a chance de sucesso.


6. Inovação é sobre impacto, não ideias

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O Lab trabalha de perto com o time de Insights para ter certeza de que tem provas de que o que se está desenvolvendo faz a diferença. É fácil para qualquer um de nós contar uma boa história, mas muito difícil sustentar aquilo com evidência.


7. Criatividade é inteligência se divertindo

A maior parte das inovações são criadas por conexões, e isso inclui o que está fora da sua organização. Ter uma rede social ativa faz o seu trabalho muito mais fácil. Também significa que você não está duplicando o que alguém já está fazendo.


8. Falha rápida é uma boa gestão de risco

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A maior barreira na maior parte das organizações é aversão ao risco – então antecipe isso. Mostre que você compreende o risco e que protegeu sua ideia o quanto pode. Times de governança podem ser seus maiores inimigos ou melhores amigos.


9. Seja impiedoso ao desplugar

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Nem toda ideia ou projeto está destinada ao sucesso. Parar um projeto é uma decisão difícil mas em alguns casos, é inevitável. Fazer as coisas funcionarem artificialmente não está sempre no interesse do cliente ou da companhia. Você precisa saber quando “desplugar” para evitar gastar mais dinheiro em projetos vaidosos bem-intencionados (e as instituições públicas tem muito a aprender com isso).


10. Desafie tudo o que você faz atualmente

É uma obrigação contratual de um time de inovação perguntar as perguntas realmente estúpidas. Nós honestamente faríamos desse jeito se recomeçássemos o projeto?
bromford-lab
Traduzido e adaptado de Bromford Lab
Foto: DizPlay

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Evento realizado pelo Fórum Nacional de Comunicação e Justiça

Com o tema “A comunicação pública como instrumento de transformação social”, aconteceu nos dias 16 e 17 de junho, no hotel Princesa Louçã, em Belém, o XII Congresso Brasileiro dos Assessores de Comunicação da Justiça (Conbrascom). O evento reuniu autoridades do Poder Judiciário do País, assessores de comunicação do setor judiciário e acadêmicos de instituições de ensino superior da capital paraense e de outras cidades brasileiras.
Mais de 300 assessores e profissionais de comunicação de diversos tribunais no Brasil participaram. Transformação social, comunicação em tempos de crise e os desafios organizacionais decorrentes, o papel das novas mídias e comunicação e direitos humanos foram temas tratados no evento. A WeGov esteve presente, contribuindo para o aperfeiçoamento da transparência na comunicação entre o setor público e a sociedade.

Fotos Conbrascom

CONBRASCOM 2016 - 16/06

Quer fazer a Oficina Social Media Gov na sua instituição? Vamos conversar!

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Jammers no mundo melhorando serviços públicos

De 31 de maio a 02 de junho, em um total de 48 horas, nós participamos de um movimento global que tinha o objetivo de pensar em soluções para problemas do setor público. Foram 32 cidades, nos 5 continentes, em que cidadãos, organizações e servidores públicos participaram juntos de forma voluntária.
A WeGov foi a responsável por organizar o GovJam em Florianópolis pela primeira vez, com o apoio do ImpactHub. Em Floripa, 38 pessoas de diferentes áreas e instituições – UDESC, UFSC, TRE, Correios, ALESC, CIASC, Governo do Mato Grosso, Governo de Rondônia, CREA, SSP, CBMSC, Secretaria da Educação, Defesa Civil, Secretaria do Desenvolvimento Sustentável – reuniram-se para pensar juntas o tema global.
O tema foi divulgado a todos os participantes do mundo por meio de um vídeo , respeitando as diferenças de fuso-horário. O vídeo expôs uma imagem que permitiu que cada participante interpretasse como quisesse, e desenvolvesse soluções a partir de sua interpretação, desde que tivessem relação com o poder público (confessamos que a imagem deixou os participantes intrigados… Assista ao vídeo para entender!).
ggovjam-govjam-floripa2-2016
Nós utilizamos a abordagem do Design Thinking para facilitar o desenvolvimento de propostas de quatro times, e as soluções envolveram a educação política de jovens, a motivação dos servidores públicos, a aproximação do cidadão com o poder legislativo e melhorias na mobilidade urbana. Tópicos bastante relevantes para nossa realidade.
Durante o processo, fizemos videoconferências com os jammers de Recife e de Birmingham, na Inglaterra, para saber as soluções que estavam desenvolvendo.
No último dia, pessoas que não estavam imersas no processo de criação, ajudaram os times a testar e melhorar as propostas com ideias novas. Por fim, todos apresentaram suas propostas aos integrantes da banca que “receberam”, cada um, dois cheques de $1 milhão para investir nas propostas expostas.
Foram dias intensos e de muito aprendizado tanto para nós da WeGov, quanto para as pessoas que participaram com a gente aqui durante esses dias.
Todos que participaram, e os que não tiveram a oportunidade esse ano, podem conferir um pouquinho de como foi o #FloripaGovJam no vídeo que preparamos. Estamos esperando pelo GlobalGovJam de 2017!

[youtube=https://youtu.be/K9REWxy31gE&w=720&h=400]

Fotos GovJam Floripa

Gov Jam 2016
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Acesse as soluções criadas ao redor do mundo no #GGovJam

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